Confira nove países para estudar fora de graça (ou quase!)

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Oi, gente, tudo bem?!

Hoje trouxe para vocês uma matéria incrível do site Estudar Fora: 9 países para você estudar de graça (ou quase isso!). Incrível, né?!

Confira!


Alemanha

Desde outubro de 2014, todas as universidades alemãs não cobram taxas de inscrição de nenhum aluno, incluindo estudantes estrangeiros, tanto para cursos de graduação quanto programas de mestrado integrados.

A exceção é a universidade de Daden-Würtemberg, que atualmente cobra 1.500 euros (cerca de R$ 6.500) por semestre de alunos estrangeiros .

Atenção: em algumas universidades federais cobra-se uma contribuição semestral e/ou taxas administrativas (na casa de 50 euros, ou R$ 217 aproximadamente).

Áustria

Para alunos estrangeiros, as universidades públicas ou federais da Áustria cobram apenas cerca de 360 a 720 euros (R$ 1.560 a R$ 3.150) por semestre de tuition fees, segundo o Study in Austria.

Há ainda uma taxa de 19,20 euros (cerca de R$ 83) referente à participação na união de estudantes do país, e a um seguro contra acidentes para estudantes.

Mesmo nesses casos, há oportunidades de isenção ou de reembolso para essas taxas. Essas oportunidades existem para participantes de determinados programas de intercâmbio, para membros de universidades parceiras ou para cidadãos de países em desenvolvimento (categoria na qual o Brasil é frequentemente incluído). No entanto, é preciso verificar essas oportunidades individualmente em cada universidade e para cada curso.

Fora isso, há também oportunidades de bolsas de estudo no país. Uma lista dessas oportunidades pode ser vista aqui. Algumas delas cobrem, além dos custos de estudo, os custos de vida no país, que ficam na casa de 950 euros (R$ 4.150) por mês.


Noruega


Segundo o site Study In Norway, universidades e faculdades estatais da Noruega via de regra não cobram tuition fees dos alunos, incluindo estudantes estrangeiros. Isso se aplica a todos os níveis, incluindo graduação, mestrado e doutorado. No entanto, os estudantes devem contribuir com uma taxa de 300 a 600 coroas norueguesas (cerca de R$ 133 a R$ 266) por semestre.

Ainda assim, algumas instituições públicas da Noruega podem cobrar tuition feespara alunos matriculados em alguns programas específicos, em geral no nível de mestrado. E a maioria das instituições privadas cobra tuition fees em todos os programas. Mesmo nesse caso, elas costumam ser menores do que em outros países para cursos do mesmo nível, e as taxas para alunos estrangeiros não são maiores do que para noruegueses.

Finlândia

A Finlândia é uma das nações com melhor qualidade de ensino e de vida do mundo. E segundo o site Study in Finland, alunos de cursos de PhD não pagam tuition fees. O mais comum é que eles recebam salário ou bolsas de estudo enquanto atuam como pesquisadores.

Além disso, o aluno precisará arcar com seus gastos pessoais. Segundo o site, esses gastos variam entre 700 e 900 euros por mês (R$ 3.000 e R$ 3.900).

Mas o país permite que universitários não europeus trabalhem 25 horas por semana durante o período letivo, o que pode ajudar. O site da embaixada da Finlândia no Brasil oferece também diversas informações em português para quem pretende estudar lá.


Estudar de graça (ou quase) na Suécia


Assim como na Finlândia, os estudantes estrangeiros na Suécia não precisam pagar tuition fees para programas de doutorado. O mais comum é que eles recebam salário ou, ao menos, uma bolsa de estudos.

Graduação e mestrado

No entanto, no caso de programas de graduação ou mestrado, essas taxas podem ser aplicadas. Mesmo assim, o site Study in Sweden mostra uma lista de universidades que oferecem bolsas de estudo para alunos estrangeiros.
O custo de vida no país, por sua vez, fica em torno de 8.370 coroas suécas (ou mais ou menos R$ 3.400) por mês incluindo alimentação, acomodação e transporte.


Estudar de graça (ou quase) na Islândia


Para quem não se incomoda com clima frio, a Islândia é outro país nórdico em que dá para fazer faculdade pagando pouco.

O país tem sete universidades, quatro das quais são públicas. E, nelas, segundo o QS, não são cobradas as tuition fees — apenas uma taxa administrativa de registro, que custa cerca de US$ 600 por ano. Convertendo e tirando a média, dá cerca de R$ 200 por mês para estudar numa universidade islandesa.

Por outro lado, o custo de vida no país pode ser proibitivo, mesmo considerando os preços baixos que se paga para estudar. Há, no entanto, pelo menos duas universidades que concedem bolsas de estudos a alunos internacionais. As bolsas, segundo o site Study in Iceland, são oferecidas também pelo ministério de Educação, Ciência e Cultura da Islândia, e variam a cada ano.


Estudar pagando pouco na Espanha


Assim como em diversos outros países, as universidades da Espanha se dividem entre as públicas e as privadas, sendo que aproximadamente um terço delas são públicas. E nessas instituições, é possível fazer uma graduação por um preço comparável ao de universidades privadas no Brasil.

Em universidades públicas, como a Universidade de Barcelona, a Universidade Autônoma de Barcelona e a Universidade Autônoma de Madrid, os cursos de uma graduação ficam em torno de €1.500 por ano. Mesmo na conversão atual, com o real desvalorizado, isso dá aproximadamente R$ 9.000 por ano, ou cerca de R$ 750 por mês.

Naturalmente, ainda é necessário inserir nesse cálculo o custo de vida. Em cidades como Madrid e Barcelona, ele não é barato, chegando a ser mais caro que capitais brasileiras (segundo o Expatisan).

No entanto, também há universidades públicas em cidades do interior do país, como a Universidade de Valência e a Universidade de Granada. E, nessas outras cidades, o custo de vida é bem menor.

Pós Graduação na França

A França possui mais de 76 cursos de graduação em inglês, mas a maioria é oferecida por universidades particulares e costuma ser cara. Já para quem procura pós-graduação, há preços bastante atrativos.

Mestrado

O mestrado de engenharia de nanotecnologia da Universidade de Lyon, por exemplo, custa cerca de 500 euros por ano (mesmo para estudantes não europeus), já com o seguro saúde incluso. O curso tem duração de dois anos e as aulas são em inglês.

Pós Graduação

Já a pós-graduação em Estudos Culturais Comparados da Universidade Jean Moulin, em Lyon, custa 250 euros e tem duração de dez meses.

Segundo o governo francês, o universitário precisa de 430 euros por mês para se manter enquanto estuda no país. Alunos internacionais podem trabalhar até 964 horas ao ano na França, o que corresponde a 60% da carga horária de uma pessoa com emprego em tempo integral.

Portugal – pós com ótimos preços

Assim como a França, a maioria dos cursos de graduação em Portugal têm custo elevado. Contudo, para quem busca pós-graduação, o país pode ser uma excelente opção. O mestrado em Energia Sustentáveis, do Instituto Politécnico do Porto, por exemplo, custa 950 euros (R$ 4.150) ao ano e dura dois anos.

Gostaram? Entre em contato se quiserem saber mais sobre um programa em especial.
Até o próximo post!!

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